Velas e um bom par de algemas
por Gabriel Gabbo
Há alguns dias fui ao cinema com uma grande amiga. Fomos ver um desses filmes estilo domingo à tarde, água com açúcar. Enfim, dois solteirões sem nada pra fazer.
Como a empolgação não estava em mim naquele dia, nem me dei ao capricho de uma boa produção. Fui ao cinema super de boa, no sentido mais casual das roupas. Tranquilíssimo, eu diria.
Assistimos ao filme, bacaninha e, ao sairmos da sala, ela encontrou um velho amigo dela. Apresentou-nos e ficaram conversando algum tempo, enquanto eu sobrava no assunto. Sabe quando velhos amigos se encontram e você não faz parte do assunto, fica ali, no canto, porque nenhum daqueles papos faz parte de você, tampouco compreende as piadas internas? Então, este era eu naquele cenário.
Mas o garoto era simplesmente lindo. Branco como a Lua, cabelos e olhos pretos, lábios carnudos. Deveria ter aproximadamente 1,80m e lindos vinte anos. Lindo demais. Mas, como sou normalmente tímido e bem sossegado – já disse isso aqui – aproveitei que estava mudo e me fingi de cego.
Depois de algum tempo, resolveram, enfim, ir pra casa. Minha amiga, Ana, na época morava comigo. E o garoto, André, para minha surpresa, era praticamente nosso vizinho. Morava no edifício ao lado do nosso. Resumindo, fomos pra casa todos juntos.
Despedimos-nos em frente ao nosso prédio e entramos. André seguiu para sua casa. Ao entrar no apartamento, cai em mim. Ana, que garoto mais lindo! Como eu nunca o vi antes? Por que nunca falou dele? Que amiga é você? Aí ela explicou que ele se afastou um pouco, namorou por muito tempo um rapaz que o fez sofrer e depois se isolou da turma. Enfim, essas histórias todas. Pensei comigo: "Hummmm, além de lindo é carente? Está ótimo isso!"
Dois ou três dias depois, ainda atordoado com aquela boca e aqueles olhos, ao sair do trabalho, passei em uma floricultura e comprei um ramalhete. Escrevi um cartão e mandei entregar na casa do André. Sim, fiz isso! Ele é lindo demais. E eu, apesar de ser tímido, também tenho meu lado libertino e, às vezes, sou um romântico sonhador.
Na noite do mesmo dia, ele me ligou dizendo que havia adorado as flores e perguntando se poderíamos nos ver. Claro que sim! Como sua mãe estava o visitando, não poderia ser no apartamento dele. Mais que depressa, coloquei a Ana pra correr de casa. A Ana é ótima, uma grande amiga. Sem pestanejar, arrumou um canto pra dormir naquela noite.
Arrumei tudo. Jantar pra dois. Vinhos e velas. Querendo causar a impressão de bom moço, André chegou trajado todo em preto, calça de alfaiataria, camisa e sapatos pretos e gravata vermelha. Vestido para matar! Sabem como é? Pensem num garoto muito branco, com os lábios carnudos e vermelhos, os olhos e os cabelos pretos e ainda vestido assim... É pra morrer de prazer, não?
Finalizei o jantar enquanto conversávamos e bebíamos. Após o jantar, já um pouco mais livres das amarras do constrangimento, haja vista algumas taças de vinho consumidas, passamos a falar daquela cena toda. Aí, expliquei a ele, que a culpada por todo aquele plano era sua boca. Após o encontro no cinema, eu não podia deixar de pensar naqueles lábios, tampouco não imaginar como seria beijá-los.
Ao terminar a frase, puxei-o pela gravata e beijei. Aquela boca era exatamente como eu imaginava. Perfeita! Ficamos ali nos beijando por alguns minutos. A química entre nós foi muito forte. Ele já em estado de excitação enquanto eu dava alguns gemidos suaves entre uma mordida e outra em sua boca. Eu adoro morder. Adoro!
Para minha surpresa, ele tomou a iniciativa e começou a desabotoar minha camisa e, lentamente, ía beijando meu peito a cada botão aberto, até chegar à cintura. Quando ele tentou abrir minha calça, eu disse: Não, eu faço isso!
Posicionei o garoto no sofá e fui abrindo os botões de sua camisa e beijando seu lindo peito, lisinho, branco e com os mamilos rosados. Deixei-o sentado no sofá, abri seus braços e me entreguei ao prazer. Abri seu cinto, desci o zíper da calça e comecei a morder levemente meu pinto sob a cueca. Ele estava muito excitado e na cueca já havia sinais do líquido do prazer.
Aquele cheiro de homem só me deixava mais louco. Ele puxou minha cabeça e nos beijamos loucamente. Não mais tão contidos, mas sim, como dois devassos no cio. As roupas já não tinham sentido algum e foram sendo arremessadas, uma a uma. Ficamos apenas de cuecas.
Peguei-o pela mão e o levei ao quarto, para ficarmos mais confortáveis. Lá acendi algumas velas para que apenas elas iluminassem o quarto. Deitei-o na cama e fui beijando e roçando minha barba por todo aquele corpo até chegar à sua virilha. Você sabe o poder de uma boa barba na virilha de alguém? É simplesmente fascinante. O garoto enlouqueceu. Quanto mais ele gemia, mais eu roçava a barba entre suas pernas enquanto chupava seu saco.
Que garoto gostoso. Chupei muito... seu pinto, seu saco... Um verdadeiro deleite. Virei-o de bruços e comecei a morder sua bunda. Linda, gostosa demais. Que tesão era tudo isso! Perguntei se ele toparia uma brincadeira... De leve... Ele, receoso, disse que sim. Que, apesar de certo medo, toparia sim. Estava com muito tesão.
Num de meus aniversários ganhei um par de algemas da Ana. Sim, foi premeditado! Aprisionei o garoto na cabeceira da cama, com os dois braços juntos, acima da cabeça. Sentei-me no peito dele. Enquanto ele chupava meu pinto como um cachorro no cio, eu o masturbava com uma das mãos e, com a outra, eu preparava a vela que estava no criado-mudo ao lado.
Saí de cima dele e voltei a chupá-lo. Enquanto meus lábios molhavam levemente seu púbis, pinto e saco, eu deixava que algumas gotas de cera de vela quente caíssem sobre aquela alva pele. Eu realmente achei que o André fosse explodir de tesão. Vê-lo tremer de prazer me enlouquecia cada vez mais. Quanto mais ele gemia, mais cera eu deixava escorrer, mais ainda eu o chupava e roçava minha barba em sua virilha.
Poucas vezes tive um prazer igual. Após alguns longos minutos dessa perversão, o soltei das algemas. Ele estava enlouquecido, me virou na cama, começou a morder meus mamilos e pescoço. Sentou no meu pau e começou a cavalgar como se estivesse em um garanhão.
Enquanto ele rebolava em meu pau, eu o masturbei até que ele jorrasse porra em todo meu peito. Não demorou pra que eu fizesse o mesmo. Gozamos muito. O cheiro de macho suado e porra no quarto era bom demais. Ficamos naquela posição mais algum tempo. Depois nos entregamos ao cansaço da noite.
Pela manhã repetimos a dose, não tão sádicos como na noite, mas tão deliciosamente prazeroso. Repetimos isso por mais outras boas e fartas vezes. Hoje, o André já não mora mais na cidade, mas ainda temos bons contados. E eu, até agora, não encontrei alguém que topasse brincar com minhas algemas e velas.
30 de set. de 2009
26 de set. de 2009
Um Fetiche Perigoso
UM FETICHE LEVADO AO EXTREMO
por Anderson Oliveira.
Seus sentidos foram retornando aos poucos. A cabeça estava pesada e parecia que o seu coração estava batendo dentro do crânio, emitindo pulsos constantes de dor.
Não conseguia enxergar nada. Algo estava cobrindo os seus olhos. Uma venda? Tudo parecia girar, apesar de perceber que ele estava estático, deitado em uma cama em algum lugar.
Fez um esforço para se virar, mas não conseguiu. O terror invadiu o seu corpo. Algo lhe prendia os braços. Ele estava amarrado à cabeceira da cama. Tentou desvencilhar-se, mas notou que estava também com as pernas atadas. Não conseguia fazer nenhum movimento.
Ainda estava tonto, como se tivesse tomado um porre, mas não se lembrava de ter bebido. Fez um esforço para resgatar o último momento que estava registrado na sua mente. Ele tinha chegado em casa do serviço às 18:30, o seu futuro cunhado estava em casa e tomaram uma cerveja juntos, esperando pela irmã que deveria chegar dali a pouco.
O lugar onde ele se encontrava era totalmente calmo, nenhum barulho de carros passando, um silêncio total. Seria noite?
Desesperado, o cabo Freitas, da PM de São Paulo, 25 anos de idade, tentou se desvencilhar das amarras debatendo-se de um lado para o outro, mas sem sucesso. Só estava machucando-se cada vez mais. Ficou parado, tentando ouvir algum barulho.
Alguns minutos se passaram e então ouviu passos.
Ficou ouvindo enquanto um som de sapatos caminhando sobre assoalho de madeira velha vinha de alguma sala ao lado. Ouviu-se o ranger da porta de dobradiças enferrujadas se abrindo e então aqueles passos pararam ao seu lado. Não disse palavra, apenas ficou ali parado.
– Quem é? O que vocês querem de mim?
Silêncio. Dava para ouvir um cachorro latindo bem longe, depois um carro passou em alguma rua distante.
De repente, a pessoa arrancou bruscamente a venda que cobria seus olhos. As pupilas contraíram-se rapidamente por causa da luz enquanto a íris procurava achar o foco do rosto à sua frente.
– Roger? - rosnou assustado - que porra é essa?
O vento começou a soprar do lado de fora enquanto seu cérebro tentava reorganizar as idéias. Estava completamente confuso.
Ficou olhando durante muito tempo para o rosto do noivo de sua irmã, sem conseguir compreender. O que o próprio cunhado poderia querer com ele?
– Cara, se isso é uma brincadeira, quero que pare agora! - gritou, desta vez com a voz cheia de raiva. O medo tinha ido embora e fora substituído por um enorme alívio ao ver o rosto conhecido do homem que casaria em poucos meses com sua irmã. - Desamarra essa porra aqui, caralho!
Roger não disse palavra, mas o canto esquerdo de sua boca arqueou-se levemente, fazendo surgir em seu rosto um sorriso sádico e doentio. Ficou parado, olhando o cabo da PM que estava diante dele. "Diante dele e totalmente para ele", pensou.
Depois de ter colocado um forte calmante em sua cerveja enquanto eles bebiam no início daquela noite, havia trazido o policial para esta casa quase abandonada em Mogi das Cruzes. Havia alugado o casebre uns dias atrás para executar o plano que estava há muito tempo revolvendo em sua mente.
Ele se aproximou e ficou ali contemplando o policial - agora indefeso - diante de si. Aquela visão fez seu coração bater mais forte. Sempre encarava os policiais com um certo medo, apesar de sempre ter nutrido um tesão incontrolável por aquela farda cinza. Eram sempre rudes, mal-educados, mal-encarados... E agora um deles estava ali na sua frente, totalmente à sua disposição.
Ficou olhando para o volume na calça do cabo e foi lentamente com a mão naquela direção.
– Viado filho da puta! - gritou o policial com todas as suas forças, começando a entender o que estava acontecendo. Forçou as amarras até quase arrebentarem. -- Você esteve enganando a minha irmã todo esse tempo, seu puto! Você gosta de rola, né seu queima-rosca do caralho!
Todos aqueles palavrões fizeram com que Roger ficasse ainda mais excitado. Agarrou com força o pênis do policial por cima da farda, sentindo desesperadamente aquele volume. Ele foi com tanta força que nem percebeu que agarrava as bolas dele com força e fez com que o policial soltasse um grito de dor.
– Meu saco, seu filho da puta!
Roger abriu violentamente a calça do PM, complicando-se com o cinturão onde ele tomara o cuidado de retirar a arma. Baixou o zíper e ficou ali admirando a cueca branca e o volume que ela continha.
Sua tara havia chegado ao limite. Nunca antes ele havia colocado a mão em outro homem, nunca havia tido qualquer tipo de relação homossexual. Sua tara talvez tivesse se iniciado quando ainda era criança, quando apanhou de um policial na saída da escola. Roger ainda estava na quarta série quando pegou uma bituca de cigarro do chão e tentou fumar. Assim que colocou o cigarro na boca, levou um tapa na cabeça e foi cair uns quatro metros para frente. O policial que fazia a ronda da escola deu-lhe uma bronca e disse que da próxima vez iria até a casa dele falar com seus pais. A imagem do policial em pé ao lado dele, caído no chão enquanto aquele homem esbravejava em sua direção nunca tinham se apagado de sua mente. Pelo contrário, ficaram armazenas lá no fundo e vieram à tona diversas vezes durante seus sonos mais profundos.
A calça cinza do PM estava aberta e a cueca branca recheada com o volume masculino era um convite irrecusável para Roger. Todo o seu corpo tremia, o coração estava acelerado. Olhou para a mesa de cabeceira, sobre a qual o revólver estava cuidadosamente descansando. O cabo Freitas acompanhou o olhar dele e viu também uma cartela de algum remédio com dois comprimidos faltando. A caixa do medicamento ao lado fez com que sua raiva aumentasse ainda mais.
– Seu filho da puta, você me deu Viagra, seu corno! -- gritou ele mais uma vez, debatendo-se sem conseguir fazer nada além de se mover alguns centímetros.
Roger continuou calado. O efeito do Viagra que ele tinha dado ao PM já devia estar iniciando seu efeito. Ele deu dois comprimidos do mais potente que encontrara.
Chegou bem perto da calça cinza aberta e começou a cheirar a cueca branca do PM. O cheiro que invadiu as suas narinas o deixou louco. Era o cheiro de uma cueca de policial militar que trabalhou o dia inteiro com ocorrências na zona leste de São Paulo, cheiro de pênis, enfim, de macho. Encostou o nariz bem fundo na maciez daquela cueca e o volume começou automaticamente a aumentar ali dentro.
– Caralho! - gemeu o policial. Foi uma expressão de surpresa. Ele também nunca tinha tido nenhuma relação com homem, mas o estímulo no seu pau, aliado ao Viagra, fizeram com que o seu pênis começasse e enrijecer sem que ele tivesse nenhum controle sobre isso.
Roger ficou ainda mais excitado conforme ia reparando que o pau do PM crescia cada vez mais e parecia querer escapar da cueca. Começou a mordiscá-lo desde a cabeça até o saco, quando o PM deu um gemido de dor.
Quando o pau do cabo Freitas parecia estar no máximo de sua dureza, a cabeça já estava quase saindo pela lateral do tecido branco e macio de sua cueca. Roger não podia mais esperar. Estava louco de tesão e puxou a cueca com força para baixo, rasgando-a e expondo um belo cacete, grosso e babão. Ele não era muito peludo, o saco era grande e encoberto por finos pêlos. Segurou o cacete pelo meio e sua mão não fechou totalmente. Colocou-se entre as pernas abertas do policial, amarradas uma em cada ponta da cama, e chegou o rosto bem perto daquela jeba. A cabeça daquele mastro estava melada com o líquido transparente do tesão e ele começou a apertar forte desde o saco até em cima, como que espremendo um tubo de creme dental. Isso fez com que mais líquido saísse lentamente e ele passou a ponta da língua bem devagar, espalhando aquele mel sobre a cabeça lisa e brilhante, lambuzando-a completamente.
Durante todo esse tempo o cabo tinha ficado quieto. Estava com medo da insanidade do cunhado, não sabia o que ele poderia fazer e estava cauteloso. Sua cabeça não parava um só segundo de tentar achar uma forma de escapar dali. Viu que as mãos estavam amarradas com tiras de lençol que foram rasgadas e os pés com cordas. Seu pau estava incrivelmente duro, apesar de sua mente estar pensando em tudo naquele momento, menos em sexo. Sentia naquele momento que Roger começava a sugar o seu membro duro violentamente, chegando às vezes a machucá-lo. Parecia que ele nunca antes tinha chupado um cacete na vida, de tão afoito que estava.
O cabo não tinha muito o que fazer. Relaxou e ficou quieto, esperando o que ia acontecer. Fechou os olhos enquanto Roger o chupava e mamava como um bezerro que acabara de nascer e tinha encontrado uma das tetas de sua mãe. Seu pau estava tão duro que chegava a doer. Deixou o filho da puta viado do seu cunhado mamar o seu pauzão o quanto quisesse.
O enorme membro do PM era para estar gasto, de tanto que ganhava boquete. A mulherada adora uma farda e ele sempre comia uma biscate dessas quase todo dia. Elas sempre paravam nos postos móveis onde ele trabalhava. Chegavam pedindo informação, depois ficavam olhando para o volume na farda disfarçadamente e ele já sabia o que elas queriam. Sempre ganhava uma chupeta ali por perto mesmo. Elas elouqueciam com o tamanho da jeba do garoto. E o cabo gostava muito de uma chupeta, mais até do que meter. Ficava relaxadão enquanto o serviço era feito.
Roger ficou muito tempo mamando seu cacete. Freitas sentia a baba escorrendo pelo seu saco e molhando o colchão. Ele parecia nunca se cansar, já estava quase dormindo com aquela mamada e demorou para sentir que ia gozar, talvez por causa do efeito do remédio e por causa de toda aquela tensão.
Quando Roger percebeu que o PM ia gozar, segurou a vara duríssima pelo meio e começou a bater uma punheta bem devagar. O saco grande e peludinho estava contraído, as duas bolas apertadas e preparadas para ejacular. Seu coração batia forte diante do primeiro pênis que ele segurava e degustava. Queria ver e sorver o líquido quente que estava prestes a jorrar.
Quando ele percebia que o PM estava para gozar, ele parava um pouco. O PM já tinha esquecido momentaneamente da situação e gemia de prazer, os olhos fechados, o suor pingando da sua testa e molhando seu uniforme, que tinha sido aberto e revelava o peito liso e forte.
Chegou um momento em que o policial não aguentou mais e mesmo com o movimento lento das mãos do cunhado, explodiu numa gozada que chegou até o seu peito e pescoço. Roger segurava o pênis pulsante pelo meio enquanto as contrações faziam o líquido branco e viscoso esguichar e escorrer por todo o comprimento daquele mastro duro. Ele ainda segurava enquanto a porra escorria por sua mão, descia até o saco e caía no lençol da cama. Ele continuou segurando o pau que continuava duríssimo, depois voltou a espremê-lo para retirar até a última gota de esperma que ainda tivesse ali. Segurava desde a base e ia apertando devagarinho até em cima enquanto mais sêmen saía lentamente daquele pau duríssimo.
Roger soltou o pau do PM e levou a mão gosmenta até a boca. Fechou os olhos e começou a lamber os dedos como se estivesse provando algum creme muito saboroso. Sorveu tudo, até não sobrar mais nada. Em seguida, deu uma boa lambida perto do umbigo, onde uma poça de porra tinha ficado e sorveu todo o líquido. Olhou para cima e procurou o ponto mais alto onde o jato tinha atingido o pescoço do policial.
Quando ia chegando perto, com a boca semi-aberta para sorver aquele líquido, levou uma enorme pancada na cabeça. Não havia notado que o PM já estava alerta de novo e observava cada movimento seu, esperando uma oportunidade. O policial havia projetado a parte superior do corpo para a frente e dado uma cabeçada violenta na testa dele que o fizera cair desacordado para o lado e rolado no chão.
O cabo Freitas começou sua luta individual para afrouxar as amarras em seus punhos. Se tiver tempo suficiente, pode movimentar as mãos, girando-as para um lado e para o outro, e aos poucos dar uma folga no pedaço de lençol.
Enquanto Roger estava caído no chão, o policial percebeu que aos poucos o lençol ia dando mais folga e ele conseguia cada vez mais espaço para movimentar o pulso, já machucado das tentativas anteriores de se livrar. Após alguns minutos, conseguiu finalmente afrouxar a mão direita e sua mão escapou por debaixo do pedaço de tecido que a prendia. Soltar a outra mão foi fácil e a primeira coisa que ele fez foi pegar sua arma em cima da mesa de cabeceira ao lado, recolocando-a no coldre.
Soltou as amarras do pé e levantou-se. Toda aquela porra estava escorrendo pelo corpo e notou que o seu pênis ainda estava tão duro como antes de gozar. Aquele filho da puta ia pagar muito caro pelo que tinha feito.
Pegou Roger do chão e atirou-o em cima da cama, barriga para baixo, e amarrou seus braços atrás das costas. Em seguida foi até um banheiro que havia próximo dali, encheu uma caneca com água, voltou ao quarto e jogou no rosto dele.
Roger acordou abruptamente, olhos arregalados, tentando assimilar o que estava acontecendo. Olhou para o lado e viu a figura do policial em pé ao seu lado, totalmente nu, o pênis ainda ereto.
O cabo Freitas deu a volta na cama e parou do outro lado. Seu corpo jovem e torneado com músculos definidos estava ensopado do próprio sêmen. Ele puxou a calça de moleton que Roger estava usando até que ficasse abaixo do joelho. Depois passou a mão pelo corpo, de forma a recolher o máximo da porra que tinha espirrado ali, e lambuzou todo o cuzinho do cunhado.
– Você agora vai ver o que é bom. - disse o PM. – Se esse cuzinho for virgem, você vai ver muita estrela agora.
E Roger realmente nunca tinha transado com nenhum homem. Mal podia acreditar que ele pudesse ter deixado a situação se reverter e agora estava completamente dominado pelo PM. Ele, que tinha planejado abusar do policial para depois matá-lo, agora estava prestes a ser estuprado por ele.
Ele subiu na cama, o pau grosso e duro como uma tora de madeira e totalmente lubrificado com a própria porra. Afastou as pernas de Roger de modo que ele ficasse bem no meio delas, segurou o cacete com uma mão, colocou-o no meio da bunda dele e, sem nenhuma piedade, meteu para frente com toda a força.
Roger soltou um grito e a dor foi tanta que ele quase desmaiou. A princípio só a cabeça entrou, o restante do pau não entrava de jeito nenhum, por mais que o PM forçasse para frente. Percebendo que não ia conseguir, ele saiu da posição onde estava e foi até a cozinha da casa onde tinha sido feito prisioneiro. Abriu a geladeira e passou os olhos procurando algo que pudesse usar. Pegou um pote de margarina e voltou para o quarto. Passou três dedos dentro do pote, pegando uma grande quantidade do creme viscoso e gorduroso, e lambuzou o rabo do seu cunhado, que ainda gemia de dor.
Jogou o pote para um lado e voltou a cavalgar o futuro marido de sua irmã. Colocou novamente o pau no meio da bundinha dele, ajeitando a margarina com a cabeça do penis e colocando-a no meio do caminho. Dessa vez seu pênis foi abrindo caminho sem nenhuma resistência. O cacete foi deslizando e abrindo passagem naquele cu totalmente virgem enquanto Roger soltava gritos de dor e pedia para ele parar.
– Cara, pelo amor de Deus, pára com isso, cara, você vai me estourar inteiro! - gritava ele.
– Você não queria rola, sua putinha? - perguntava ele sorrindo e enfiando cada vez mais fundo o pauzão. – Agora você vai ter que aguentar até o fim, seu filho da puta.
O cabo Freitas apoiou as duas mãos em cima da cama, empurrou ainda mais as pernas do cunhado para que ficassem bem abertas e cavalgou com toda a força dos seus músculos e com todo o vigor de sua virilidade. Quanto mais Roger gritava, mais prazer ele sentia em rasgá-lo. Ele sabia o que o seu pau fazia em orifícios virgens como aquele. Sua mulher nunca tinha deixado ele comer seu cuzinho, e todas as meninas que ele tinha tentado, nenhuma tinha deixado. Aquela foda foi a reunião do ódio que estava sentindo pelo cunhado e do tesão por estuprar um rabo virgem.
Tirou o cacete um pouco e viu o estrago que tinha feito. Antes um pequeno orifício fechado, o cuzinho do cunhado agora estava completamente estuprado. O sangue escorria pela bunda e manchava o lençol branco da cama. Isso o deixou ainda mais louco de prazer e meteu novamente.
Freitas ficou muito tempo cavalgando aquela bunda. Como já tinha gozado, demorou bastante tempo metendo até que o cunhado parou de gemer de dor e começou a gemer de prazer. A dor inicial do estupro tinha sido substituída por uma sensação de subordinação que o fez lembrar do dia em que aquele policial havia lhe dado um tapa e o derrubado no chão. Freitas continuava xingando ele de todos os palavrões possíveis e isso começou a deixá-lo louco de tesão. Gozou do jeito que estava, com as mãos amarradas às costas, sem tocar no próprio pau.
Em seguida, o cabo da polícia militar enrijeceu seus músculos e parou de repente, enquanto seu pênis contraía dentro da carne quente e apertada do ânus estuprado do cunhado e gozava pela segunda vez. Ficou um tempo parado até todas as contrações cessarem e deixou o pau dentro do cunhado por um tempo, seu corpo completamente molhado de suor. Sentiu que o orifício onde seu pênis estava inserido estava muito quente, talvez por causa da gordura da margarina e também por toda a fricção que havia sofrido.
Ficou uns cinco minutos ali parado, ambos sem dizer nenhuma palavra. Roger estava sentindo muito medo do que poderia acontecer a seguir, afinal o irmão de sua noiva estava de posse de uma arma em uma casa praticamente abandonada da periferia. O seu ânus estava amortecido pela dor, mas podia sentir que o pênis do policial ainda estava completamente enfiado lá dentro e totalmente duro. Os dois comprimidos de Viagra foram os responsáveis por sua desgraça.
Passados os cinco minutos, e para sua surpresa, o policial voltou a bombar novamente. E meteu ainda com mais força do que antes, sem sequer ter tirado o pau. Voltou a meter forte por quase vinte minutos, até gozar novamente.
Dessa vez, o PM retirou o membro que continuava duro e foi até o banheiro se lavar. Voltou já vestido com sua farda e parou diante da cama onde Roger ainda estava preso. Segurava uma faca na mão.
– E aí, gostou de levar rola? - perguntou sarcástico.
Roger não respondeu. O brilho da lâmina daquela faca o fez tremer. Seu mundo estava prestes a acabar. Inconscientemente ele talvez tivesse se aproximado da irmã do cabo Freitas porque sabia que o irmão dela era policial. No dia em que a conhecera, num bar, o irmão estava fardado na mesma mesa em que ela estava.
– Eu vou desamarrar você - continou o policial - e você vai ficar quietinho. Se fizer qualquer movimento errado, eu meto uma bala na sua cabeça aqui mesmo, entendeu?
Ele fez que sim com a cabeça e o policial caminhou até a cama. Cortou as amarras com a faca que havia pegado na cozinha e o libertou. Roger virou-se lentamente e sentou-se na beirada da cama, olhando sempre para baixo.
– O que você vai fazer comigo agora? - perguntou.
– Não vou fazer nada. E você também não vai fazer nada - disse calmamente. – Tudo vai ficar do jeito que está. Você vai se casar com minha irmã como já está planejado e é isso.
– Mas... - começou a falar, mas foi interrompido pelo policial novamente.
– E você vai dar essa bundinha pra mim sempre que eu quiser. - falou ele, dessa vez com um ar mais sacana. – Quando eu quiser, a hora que eu quiser, essa bundinha vai ter que aguentar minha rola sem reclamar.
O policial não esperou pela resposta. Pegou suas coisas e saiu. Roger ainda ficou um tempo ali parado. Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios.
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