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19 de mai. de 2009

A FRIA ESTAÇÃO.

A FRIA ESTAÇÃO.
por Roberto P. C. Filho.



Nas noites de inverno as pessoas sentem-se terrivelmente solitárias. Não foi diferente com aquele rapaz de 25 anos que acabara de sair do trabalho e sabia que ao chegar em casa nada e ninguém encontraria. Nem mesmo um cachorro ou gato.

Toda sua família morava no interior do Rio Grande do Sul. Assim era a vida deste gaúcho de 1,80m, 76kg, olhos azuis, loiro como um anjo e muito, mas muito, cheio de amor para dar...
Entrou no ônibus, lotado como sempre, e encaminhou-se para o fundo da condução. Teve que se esfregar aqui e ali, até não ter mais para aonde ir. Ali ficou prostrado, obsvervando as ruas da grande metrópole que passavam diante de si. Estava escurecendo, era por volta de 19h.
O calor humano daquela lotação o fazia esquecer do inverno. De repente, naquele aperto, ele sente algo diferente encostando em suas deliciosas e sensuais nádegas. Era um rapaz de uns 35 anos, negro, forte e mais alto que ele. Não sabia se o que estava acontecendo era proposital ou só uma circunstância. No entanto, ficou muito excitado e nervoso com aquela situação e muito mais com aquela vara rija que lhe roçava.
Milton, o loiro carente, não sabia se se esquivava ou deixava rolar. Ele olhou para aquela mão enorme, negra e linda, imaginou mil coisas. Era inverno? Não, para ele aquele era um dia de verão senegalês. O ônibus ia rodando, mais gente ia entrando e aquele Deus de Ébano cada vez mais junto a ele. Aquela vara, que deveria ter uns 22cm, enroscava-se em sua bundinha branca e deliciosa.

Ele estava febril... suando... Sem querer, teve que arrumar sua carteira no bolso de trás e neste momento pode sentir o quanto aquele macho estava excitado. Foi como se não houvesse mais ninguém naquele lugar. Sentiu aquele afro-descendente rasgar-lhe a camisa, numa fúria inexplicável. Pegou-o por trás, virou-o em seus braços e começou a beijá-lo.
Aquela boca macia começou a descer por todo o seu corpo. As roupas que lhes cobriam os corpos já não existiam mais. Estavam como queriam: nus. O gaúcho estava enlouquecido. Começou a beijar e descer, descer e beijar, até chegar no seu ponto alvo, aquele mastro negro e enorme, que mal cabia em sua linda e deliciosa boca.
Mesmo assim, numa gula de mil feras famintas, ele chupou e engoliu tudo que podia e não podia daquele pau delicioso e grande. Jonas, o rapaz negro, forte como um touro, puxou Milton para si e efregaram-se como se estivessem criando o fogo novamente. Ficaram assim até que aquela tocha ardente pudesse encontrar um caminho.
E assim foi. Jonas meteu sua vara incandescente naquele cuzinho apertadinho. Foi entrando e ouvindo de Milton o gemido de dor misto com prazer. Os movimentos tornavam-se cada vez mais contínuos e mais prazer havia entre aqueles corpos. Ambos eram um só corpo de excitação. Pau, boca, ânus... tudo fazia parte daquele jogo de puro tesão.
Vai... vem... vai... vem... Esta era a ordem do dia e da noite. Até que num súbito e mais agudo gemido, saiu o liquido mais precioso da vida. Os dois gozaram muito. Café... leite... e creme, que mistura deliciosa! Aliviaram-se, relaxaram e de repente... num solvanco, voltaram para aquele ônibus e para a realidade. Chegou o ponto de Milton, mas qual não foi sua surpresa! Jonas era seu novo vizinho de apartamento e convidou-o para tomar um vinho, já que se sentia sozinho nas noites de inverno.

17 de mai. de 2009

EXÉRCITO É FODA.

Exército é foda
por Anderson Oliveira




Cheguei naquela tarde ao chuveiro com uma certeza: aquela noite eu ia levar uma sova. Eu sabia que não deveria ter enfrentado o Falcão. Mas na hora da raiva homem não pensa, é o nosso instinto animal quem manda.

Terminei de tirar a cueca, deixei-a cuidadosamente dobrada junto ao short de treinamento sobre o banco e fui direto tomar banho. O chuveirão do quartel de Caçapava era um enorme galpão onde dezenas de rapazes de 18 e 19 anos revezavam-se no banho, muitas vezes, gelado por causa da zoeira dos veteranos que desligavam a corrente elétrica. Já era noite, tínhamos terminado o Treinamento Físico-Militar (TFM) e o sargento já estava gritando: “Vamos economizar a água do quartel, cambada! Vai, vai, vai!”

Posicionei-me debaixo de uma das duchas e vi que o meu camarada Gabriel chegou ao chuveiro do lado. Ele estava com uma cara fechada, parecia que estava mais preocupado do que eu!

– Fala, bisonho! – disse ele. Todo mundo é “bisonho” no quartel. Aliás, a única coisa autenticamente engraçada no Exército são os apelidos dos caras. Um pior que o outro. Ninguém sabe direito o nome do camarada, mas o apelido está sempre na ponta da língua.

Tocou o primeiro apito e colocamos a mão na torneira. Se algum filho da puta não ficasse atento para girá-la no segundo apito, pagava flexão. Veio o som ardido do segundo e ligamos imediatamente o chuveiro. A água dessa vez saiu quente para meu alívio.

– Você tá fudido, hein, Ferreira... Por que não ficou quieto, cara? – falou Gabriel sem olhar para mim, preocupado em molhar o corpo rapidamente.

O terceiro apito tocou e todos desligaram o chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a passá-lo pelo corpo, tentando me ensaboar o máximo que conseguisse. Não respondi, apenas fechei a cara. Eu sabia que ia me fuder. O apito zuniu pela quarta vez e o barulho de água ouviu-se novamente, tirando o suor daqueles jovens corpos exaustos.

O sargento andava lentamente em direção ao outro lado do banheiro, mãos atrás das costas, sem tirar o apito da boca. Se o cara não tirar a espuma bem rápido, vai ter que tirar o resto na toalha. O quinto e último apito soou longo e o barulho da chuveirada cessou instantaneamente. Peguei minha toalha e comecei a me secar. Foi só o sargento dar meia-volta e ficar de costas para nós, eu senti uma cusparada bem na minha bunda, certeiramente no meio do meu rego:

– Plaft – e vi quando o Falcão passou por mim, ainda dando mais uma cusparada no chão, toalha na mão. Ele era fortão, diziam que foi campeão de natação em Taubaté, tinha o corpo mais perfeito dentre todos os recrutas. E o cara tinha um cacete enorme, fazendo jus ao apelido de Tripé que deram para ele. Ele vivia balançando o pintão na frente de todo mundo, parecia que tinha orgulho daquela mangueira.

– Já vai lambuzando esse rabinho aí e deixa no jeito pra mim, hein – disse ele entre dentes.

Novamente tive um acesso de fúria, da mesma forma incontrolável como aconteceu naquela tarde, e parti pra cima dele. Senti que o Gabriel me segurava e eu não conseguia parar de tentar chutar o filho da puta, sem conseguir alcançá-lo. O sargento deu meia-volta e dessa vez o apito soou tão forte dentro daquele banheiro que os meus tímpanos quase estouraram.

– Para o chão, seus lixos! – berrou ele. – E deixa 50 aí! Isso é para as mocinhas aqui pararem de fazer as unhas na hora do banho!

Todo mundo teve que cair em posição de flexão, a toalha caindo no chão, bunda pra cima, o pau ralando naquele chão sujo e molhado. O filho da puta ainda veio na minha direção e colocou o coturno nos meus ombros. Ele não viu que o Falcão também estava envolvido na briga. Ou não quis ver.

Falcão era sobrinho do sargento, por isso fazia o que queria. Depois da discussão que tivemos durante o TFM, eu já sabia que ele ia querer dar o troco naquela noite. Todo mundo dizia que o cara era vingativo e eu simplesmente ia ter que ficar quieto porque senão era bem provável que eu ainda fosse punido. Eu tinha enfrentado quem não deveria e ia me ferrar.

Já estava deitado e faltavam alguns minutos para as luzes se apagarem. Eu fiquei contemplando a foto da minha namorada. Caralho, como eu sentia falta daquela menina! No auge dos meus 18 anos, há uma semana sem transar, sem tempo nem pra bater uma punheta... Talvez a falta que eu sentia fosse na verdade de uma buceta onde enfiar meu pau, isso sim! Os caras ficavam loucos quando ia chegando perto do fim de semana, as brincadeiras de passar a mão, encoxar o parceiro, etc., iam cada vez mais passando dos limites.

Finalmente um apito soou e as luzes se apagaram. Fiquei apreensivo. Alerta. Tentava dormir com um olho e vigiar com o outro. Nada. O TFM derruba os recrutas. Apaguei. Fui arrancado do meu sono subitamente por alguém que me dominou com a destreza de um policial da Swat. Quando me dei conta do que estava acontecendo, já estava com as duas mãos imobilizadas atrás das costas e uma mão cobria minha boca para eu não gritar.

Que horas seriam? Eu estava tão exausto do treinamento, não tinha noção de quanto tempo tinha dormido. Mas eu sabia quem estava ali. Só podia ser ele. Eu já podia imaginar o que ele ia fazer: dar umas porradas na minha cara, socar o meu rim e sair de fininho depois.

– Eu falei que você não sabia com quem tava mexendo – sussurrou ele bem perto do meu ouvido. Só de cueca, seu corpo enorme e musculoso estava totalmente sobre o meu, fazendo com que fosse quase impossível eu me mexer. – Se você der um pio, amanhã você vai para o TFM engatinhando, falô? – disse, e soltou a mão da minha boca.

Torceu ainda mais o meu braço e achei que ele queria quebrá-lo. Soltei um gemido de dor. Ele amarrou meus braços atrás das costas com um pedaço de pano e eu fiquei lá, paralisado, o coração batendo forte e esperando uma seqüência de golpes. Ele continuou deitado em cima de mim enquanto pegava outro pedaço de pano e amarrava agora a minha boca, dando um nó por trás da minha cabeça. Eu estava totalmente imobilizado e estarrecido.

Ele ficou um tempo parado ali, em cima de mim e foi quando percebi que o volume dentro da cueca dele estava crescendo. Congelei nesse momento. O cara estava ficando de pau duro! Eu estava só com uma cueca fina também e senti quando ele começou a roçar aquele cacete na minha bunda. O sangue sumiu do meu rosto, aquele cara não ia querer me estuprar!

Ele começou a passar a mão na minha bunda e puxou a minha cueca até o meio das minhas pernas. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer. O volume dentro da cueca dele ia ficando cada vez maior e eu não conseguia nem imaginar o tamanho que aquilo ia ficar. Mantendo ainda o corpo sobre o meu, ele tirou a própria cueca e senti uma coisa quente e pesada cair no meio das minhas pernas. Era grosso e pulsava com uma semana de tesão, uma semana louco para trepar e gozar com a testosterona saindo pelos poros.

Esticou uma das mãos e pegou no chão alguma coisa, que em seguida passou no meio da minha bunda. Contraí as nádegas o máximo que pude, tentando proteger meu sagrado orifício, que nunca ninguém encostou um dedo, mas aquela coisa gelatinosa fazia o dedo dele passar sem nenhum problema.Eu me contorci, mas ele era muito forte. Eu estava – literalmente – fudido. Totalmente imobilizado, não podia fazer nada, tinha que simplesmente esperar que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível.

O pau daquele cara estava mais duro do que nunca. Ele se posicionou em cima de mim e colocou a cabeça daquela jeba bem no meio da minha bunda. E começou a forçar para a frente, sem conseguir fazer entrar. Eu estava apertando ao máximo as nádegas, tentando evitar que aquele mastro entrasse no meu rabo.

–– É melhor você relaxar, senão vai doer muito, – ele sussurrou.


E achei que era o melhor a fazer porque ele estava forçando mais e eu começava a sentir muita dor. Não parecia que ele estava fazendo aquilo porque queria me machucar, parecia que ele estava querendo na verdade era se aproveitar mesmo. Relaxei e ele lentamente introduziu a cabeça do cacete, que pareceu uma invasão enorme no meu corpo. Ficou um tempo assim, parado, esperando eu relaxar. Senti muita dor, mas fiquei quieto. O pau dele foi entrando, entrando e parecia não ter mais fim.


Foi quando eu me estarreci ainda mais. O meu pau começou também a ficar duro. Não consegui entender o que estava acontecendo, mas ser submetido àquele homem, sem poder reagir, totalmente submisso, com a respiração ofegante dele no meu pescoço, aquele membro enorme entrando e saindo do meu corpo, tocando a minha próstata, acabou me fazendo sentir algo inexplicável. Meu pau ficou duríssimo de tesão.

O Exército talvez deixe os caras loucos. Sem transar por vários dias, sem ver uma buceta, o instinto animal chega ao seu limite. Depois de apenas algumas bombadas, senti que o recruta Falcão, de quem eu esperava levar uma surra por tê-lo enfrentado naquela tarde, enfiou mais fundo em mim, deu uma gemida de prazer e o seu pau começou a pulsar loucamente dentro do meu rabo. Ele estava gozando. Entrei num estado de êxtase, algo que até hoje não consigo explicar, e gozei no mesmo momento, sem nem tocar no meu cacete!

Ele parou um pouco, puxou lentamente aquela carne quente para fora de mim e a porra gosmenta dele escorreu como um rio por entre minhas pernas. Ele ficou ali um tempo, respirando fundo. Sem palavras, ele simplesmente levantou e saiu. Eu não sei quanto tempo fiquei ali parado. Minha cabeça entrou numa piração total. Eu não poderia ter ficado de pau duro! Aquele cara era nojento, seu pinto era nojento, não entendo como isso pôde acontecer. Eu me soltei lentamente das amarras que ele tinha feito e demorei a dormir.

Hoje eu tenho 40 anos, sou casado e tenho dois filhos. Mas esse episódio até hoje assombra as minhas fantasias. Fico imaginando se algum dia isso poderia se repetir, se eu fosse dominado novamente por outro homem e se eu iria gostar da mesma forma. Tento afastar esse pensamento, mas não consigo.

15 de mai. de 2009

FLAGREI MEU FILHO DANDO O CÚ.

FLAGREI MEU FILHO DANDO O CÚ.


Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos.


Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu visinho. Fiquei chocado. Meu filho de apenas 17 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso visinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai.. E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto.

Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra.... Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...; Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos aviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela freta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado.

Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido.

EU CARLINHOS E O PADRE

EU CARLINHOS E O PADRE


Quase não consegui dormir naquela noite depois de todos os acontecimentos na casa paroquial ( FUI CONFESSAR E COMI O PADRE). Tinha sido um tesão enorme comer o padreco, e agora eu já me sentia homem de verdade, afinal tinha comido alguém pela primeira vez e queria mais.

Meter era muito bom. Na manhã seguinte fui chamar o Carlinhos com a desculpa de jogarmos bola mas na verdade queria dar as minhas bolas pra ele, mas sabia que ele não iria ir muito além do que já tínhamos feito, que era pegar no meu pau, deixar eu passar a mão na sua bunda e no máximo dar umas encochadinhas. Jogamos um pouco e perdi de propósito a primeira para dar motivação a ele, que ficou dizendo que ia me encochar e eu teria que bater pra ele. Ganhei as duas seguintes e com isso o ganhador era eu. Como estávamos jogando na minha casa e sabia que meus pais tinham saído, levei ele pro meu quarto pra ele pagar a aposta. Mal entrei no quarto já fui sarrando ele que pedia pra eu parar mas meu pau tava num tesão só. Tirei minha roupa e fiz ele pegar mo meu pau, mandei ele tirar a bermuda dele e ficar de costas e deixar eu enfiar meu caralho entre suas pernas mas não havia como realmente meter naquela bundinha que me enchia de tesão. De tanta esfregação e tesão acabei gozando nas cochas dele e fiquei passando a cabeça molhada no reguinho dele, que rebolava mas não sedia. Disse a ele então que no dia anterior tinha ido me confessar e que o padre tinha dito que aquelas brincadeiras eram normal na nossa idade mas que precisaríamos ir os dois confessar com ele quando acontecesse novamente, e como seria uma confissão dupla teria que ser na casa paroquial. Ele ficou meio assustado e com medo do que o padre iria dizer mas consegui acalma-lo. Combinamos de ir no final da tarde quando eu sabia que o padre estaria lá e sozinho. O tempo demorou a passar e meu pau ficava latejando só de imaginar como tudo aquilo iria acabar. Por volta das 5 horas passei na casa dele e fomos pra casa paroquial. Carlinhos continuava com medo e fui conversando com ele dizendo que ele ia acabar gostando de confessarmos juntos, que o padre era legal e que ele não iria se arrempender. Chegamos na casa e o padre ao me ver sorriu maliciosamente eperguntou se tínhamos ido nos confessar, Eu disse que sim e que o Carlinhos iria confessar junto. Os olhos do padreco viado brilharam e mandou que entrássemos. Repetiu o mesmo ritual. Mandou sentarmos no sofá e foi buscar um suco. Eu sabia que na realidade além de pegar suco ele ia tirar a roupa e ficar só de batina. Quando ele voltou pude notar que havia um volume por baixo dela, o que significava que ele também já tava com tesão. Sentou-se entre nós e pondo uma mão na perna de cada um de nós disse pra ficarmos tranqüilos e falarmos tudo e que nada seria dito fora daquela casa. Olhou pro Carlinhos e perguntou se ele queria falar primeiro. Ele fez sinal que não com a cabeça ainda assustado e pediu que eu contasse primeiro. Sem ter tirado as mãos de nossas pernas e agora já alisando a minha chegando bem próximo do meu pau pediu que eu falasse. Disse a ele então o que tínhamos feito pela manhã e ele olhava pro Carlinhos perguntando se era verdade. Carlinhos gaguejando confirmou e o padreco pediu pra que nós mostrássemos como tinha sido. Carlinhos ainda mais apavorado e com medo do padre disse que tinha vergonha. Então o padre disse que ele então iria fazer de conta que era Carlinhos e era praele ir dizendo se era daquele jeito que tínhamos feito.


Já cheio de vontade de pegar num caralho o padre me pediu pra ir mostrando nele como tinha sido. Disse que tínhamos tirado a roupa e o padre começou a tirar a minha. Meu pau tava duro como pedra e quando Carlinhos viu meu estado achou que o padre iria acabar com a gente. Ma pegando no meu cacete com muita vontade o padre perguntou se era daquele jeito. Não pude deixar de gemer com o toque daquela mão que eu já conhecia e disse entre gemidos que era. O padre perguntou ao Carlinhos a mesma coisa e ele com os olhos arregalados confirmou. O padre então pediu a ele que pegasse também porque aquilo era normal na nossa idade e pegando na mão dele colocou no meu caralho. Nossa... ter duas mão ao mesmo tempo no meu pau me levou as nuvens. Eu gemia. O padre tirou a mão dele e começou a tirar a roupa do Carlinhos que não fez nenhum movimento de recusa. O padre dizia pra ele ficar calmo que tudo aquilo era normal e pegou no cacete do Carlinhos que começou a endurecer. O Padre fazia movimentos leve de vai e vem no pinto dele e dizia pra ele fazer o mesmo comigo. Carlinhos começou a relaxar e gostando de estar sendo tocado pelo padre começou a fazer em mim os mesmos movimentos que recebia.

Eu já não estava agüentado mais de tesão e queria meter no cuzinho do padre que até aquele momento ainda estava com a batina. Perguntou ao Carlinhos se estava bom e com a afirmação dele disse que iria ficar ainda melhor, e abaixando a cabeça colocou o pau dele na boca. Carlinhos gemeu de tesão. Tirando a boca o padreco disse a ele que fizesse o mesmo em mim e me pediu pra levantar sua batina. Ali estava novamente aquele rabo que eu havia comido no dia anterior e que queria comer novamente. Comecei a acariciar aquele rabo enquanto o padre forçou a cabeça do Carlinhos no meu pau. Ele me chupava e punhetava enquanto fazia o mesmo no Carlinhos.

Comecei a dedilhar o cuzinho do padre que estava ficando cada vez com mais tesão. Perguntei a ele onde estava o gel e sem tirar o pau do Carlinhos da boca apontou pra gaveta. Carlinhos não entendeu nada mas já estava envolvido pelo clima de tesão e se contorcia com as chupadas que levava e me chupava ainda com mais vontade. Lambuzei o rabo do padre e pedi pro Carlinhos passar o gel no meu pau. Ele quis saber pra que e o próprio padre respondeu que era para dar mais tesão pra todos nós. O padre ficou de quatro na minha frente e pediu pro Carlinhos ajudar meu pau entrar nele. Carlinhos lambuzou meu caralho e foi direcionando ele pro cuzinho do padre, que rebolava e pedia pra eu meter gostoso como no dia anterior. Carlinhos ficou segurando meu pau enquanto eu ia enterrando ele no padre, que gemia e rebolava de tesão. Ele pediu pro Carlinhos ficar na frente dele que queria chupar o pau dele enquanto era comido por mim. Eu já não agüentava mais e estava a ponto de gozar. O padre começou a chupar o Carlinhos e pegando passando gel no dedo começou a acariciar o cuzinho do Carlinhos. Fui aumentando minhas estocadas enquanto ele aumentava a intensidade das chupadas no Carlinhos que foi relaxando o cuzinho até que o padre enfiou seu dedo nele. Foi o dedo entrar naquele cuzinho e
Carlinhos gemendo de prazer encheu a boca do padre de porra.


Com a gozada do Carlinhos o tesão do padre foi a mil e seu cu começou a piscar com força no meu pau que começou a inchar dentro daquele cu e explodir num gozo maravilhoso. Eu continuava estocando aquele rabo jogando cada vez mais porra dentro dele, e com porra sendo jogada ao mesmo tempo em seu cu e na boca o padre gozou sem nem tocar no seu pau..Ficamos alguns instantes engatados assim e ninguem perdia o tesão. Pedi pro Carlinhos vir tirar meu caralho daquele rabo gostoso e quando ele ficou a meu lado comecei a acariciar sua bunda. Agora ele não reclamava e enquando eu passava meu dedo em seu reguinho e procurava seu buraquinho ele dizia que meu pau era muito grande e devia ser difícil de agüentar. O padre com a voz ainda cheia de tesão disse que era maravilhoso ter um caralho entrando no cu e nada era difícil se feito com carinho. Disse que o pau dele também era bonito e devia ser muito gostoso também. Que se ele deixasse eu brincar no seu cuzinho ele deixaria o Carlinhos meter nele. Carlinhos imediatamente se posicionou atrás do padre mas ele disse que queria ver a carinha do Carlinhos comendo um rabo pela primeira vez. O Padre deitou de costas no chão e ficando de frango assado pediu pro Carlinhos fuder ele gostoso. Meio desajeitado mas cheio de tesão ele foi se enfiando entre as pernas do padre que com a mão direcionou o pau pra portinha de seu cu e pediu pra ele meter com vontade. Como aquele rabo estava totalmente lubrificado de gel e com minha porra que escorria pelas cochas do padre, o pau do Carlinhos deslizou todinho pra dentro. O padre gemia e rebolava. Vendo aquela cena toda e com todo tesão que tinha em comer o cu do Carlinhos passei mais um pouco de gel no meu caralho e lambuzei o anelzinho do Carlinhos. Ao sentir o gelado do gel no rabo Carlinhos olhou pra traz e percebeu o que iria acontecer. Com cara de muito tesão e sem parar de socar o pau no padre, pediu pra que eu fosse carinhoso com ele. Aquelas palavras foram a ordem que eu esperava. Pedi a ele que ficasse enterrado no cu do padre que eu iria colocar me cacete no seu cuzinho ainda virgem bem devagar, pra doer o mínimo possível. Comecei a pincelar aquele cuzinho com a cabeça e fui forçando aos poucos. Para me ajudar o padre ficava piscando seu cu no cacete do Carlinhos e dizia pra ele que ele iria adorar ter meu pau latejando dentro do seu cu.

Carlinhos relaxou um pouco o rabinho e enterrei meu pau todo de uma só vez. Ele gritou de dor mas para que não saísse de baixo de mim soltei meu corpo sobre ele enquanto o padre segurava ele no seu cu. Ficamos alguns segundos assim e comecei a bombar seu cuzinho. Carlinhos começou a gemer mas agora de tesão e no meu embalo ele bombava o rabo do padre que gemia e pedia mais. Urrando de prazer o padre gozou na barriga do Carlinhos e com os movimentos do gozo do padre acabou gozando dentro daquele rabo. Como eu ainda não tinha gozado pedi ao

Carlinhos pra ficar de quatro, o que ele fez rapidamente. Levando a mão pra traz colocou meu pau no seu cuzinho e pediu pra fuder ele como ele fudia o padre, que a essa altura já se posicionara por baixo do meu saco e lambias minhas bolas querendo engolir cada uma delas. Com os gemidos do Carlinhos, as lambidas do padre no saco e o tesão que eu tinha naquele rabinho não demorou muito e gozei novamente agora naquele rabinho, que a partir daquela tarde passou a ser meu e que comi por muito tempo, as vezes sozinho e as vezes com o padre, até o dia que fomos flagrados pelo outro morador da paróquia...

14 de mai. de 2009

MEU PAI E MEU TIO.

Descobrindo o Sexo
por Geovane Santos



Quando era criança minha noção de sexo, estendia-se apenas na concepção que tinha que minha mãe sempre me falava de como eu nasci...

Aquelas historias bobas que todas as mães contam para satisfazer a curiosidade dos filhos.

Quando eu descobri o sexo de verdade, eu já tinha por volta de 18 anos. Mas o que vi não era bem o conceito de sexo por assim dizer normal.


A historia começa mais ou menos assim: Eu gostava muito de matar aulas, era o último ano de escola e como já tinha passado em todas as matérias. Uma falta a mais não iria fazer falta.


Saí de casa normalmente como se fosse para escola e esperei todos saírem e voltei. Entrei dentro de casa e me esparramei no sofá. Já que estava sozinho resolvi ficar à vontade e tirei toda a roupa. Não demorou muito e um barulho na porta da frente me fez pular para trás do sofá.

Para meu espanto eram meu tio e meu pai que entravam. Estranhei, pois meu tio, e ele era irmão da minha mãe, sempre vinha em casa quando ela não estava em casa. De súbito, peguei rapidamente a roupa e me vesti, porém continuei atrás do sofá. Foi então que presenciei algo que jamais pensei que veria um dia.


Meu pai saiu do quarto completamente pelado e de pau duro... E meu tio imediatamente engoliu a vara do papai... No mesmo instante meu pau ficou duro como uma rocha, apesar de chocado com a cena, não pude evitar de sentir tesão com aquilo que eu estava presenciando. Eu sempre escutava quando novo, meu pai pedindo para minha mãe chupar e dar o rabo para ele. Mas na minha cabeça infantil era inconcebível tal cena. E por anos não pensava mais naquilo, já que não ouvia mais as conversas vindas do quarto de meus pais.


Meu pai ali diante de meu tio, que o chupava com uma vontade que me enchia a boca d´água. Os gemidos de meu pai se misturavam com os barulhos oriundos das mamadas que meu tio dava naquela pica. Eu juro que tentei fechar os olhos e imaginar que aquilo não era verdade ou que não estava acontecendo, mas a essa altura, com o pau duro, não resisti e comecei a me deixar levar pelo que via e minhas mãos ora passam por meu corpo, ora pelo meu rabo e ora pelo meu pau.


O meu tio depois de chupar até cansar, pediu para ser enrabado. Pedido feito, pedido aceito. Meu pai cuspiu no cu de meu tio e com vontade enterrou a vara dentro do cu do meu tio. Meu tio gemia e gania como um cachorro no cio. Meu pai, por sua vez, em voz baixa, dizia alguns palavrões e enterrava mais a vara. Cada vez mais, eles foram se deixando levar pelo prazer e eu também. Não demorou muito eu já estava fazendo um fio terra e batendo uma punheta.


Foi nesse instante que meu tio implorou por mais, banhado de suor. Um suor que exalava cheiro de homem misturado a puro tesão. Sem demora meu pai intensificou as enterradas e num gemido alto, disse que ia gozar. Nesse momento eu tio também que já estava batendo uma, anunciou o mesmo. Eu também já estava a ponto de explodir de tanta vontade de gozar e não resiste e acompanhei os dois.


De fato, gozamos os três juntos, porém em locais e circunstâncias diferentes. Meu pai em pé ao lado de meu tio jorrando porra boca adentro. Meu tio na punheta gozando e gemendo e eu atrás do sofá, gozando calado, mas por dentro com uma vontade enorme de gritar de prazer. Cada um obteve seu prazer ao mesmo tempo. E que prazer! Nunca tinha batido uma punheta tão gostosa quanto a que tinha acabado de bater.


Meu tio tratou logo de limpar toda a sujeira, se vestiu e foi embora. Meu pai foi tomar banho e eu com a oportunidade em mãos me vesti e saí. Ninguém nunca soube que meu pai, satisfazia seus desejos mais íntimos com meu tio, a não ser eu que obviamente tinha visto tudo e guardado para mim.


Eu fico pensando, em quantas casas mundo a fora isso não acontece... Foi algo que vivi e que jamais vou esquecer.
O VIRGEM E O PEDREIRO.
por Frank Foke.






Minha casa está em reformas. Eu, que não sou bobo nem nada, estou de olho no pedreiro. O Valdinei é forte, bonitão, de cabelo preto curtinho e uns olhos cinzentos que tiram o fôlego. Fica trabalhando de shorts e sem cueca, com a vara balançando solta. Sempre que ele vai subir numa escada, eu fico lá segurando e dou uma olhada disfarçada.

Sempre que dá, eu corro pro banheiro e bato uma punhetinha, mas tem que ser rápido pro meu pai não pensar que estou fugindo da obra. Eu fico lá ajudando e curtindo. Nunca dei meu cuzinho, e estou louco para experimentar. Já paguei boquete para uns carinhas da rua e bati punheta para um professor, mas já tenho quase 20 anos, e ainda não fui decabaçado.


Mas essa semana aconteceu uma coisa diferente. Meus pais foram jantar na casa de uns amigos, e começou a chover muito, e eles resolveram ficar por lá mesmo. O Valdinei, que estava de moto, perguntou se tinha problema de dormir lá. Claro que eu disse que não tinha problema nenhum, que meus pais não iam ligar, que o mundo estava desabando lá fora e que nem era seguro ficar andando de moto com o temporal.


Ele sempre tomava banho lá mesmo antes de ir embora. Tinha roupa e tudo dentro da mochila. Fiquei feito louco esperando a hora de parar o trabalho e ficar sozinho com ele na sala, vendo TV. Esperei, e quando ele tomou banho, saiu do banheiro enrolado na toalha. Fiz uns sanduíches de queijo quente, e levei para a sala. Ele estava com fome, e perguntou se eu me importava de ele ficar sem camisa, porque estava com calor.


– Por mim, pode ficar até sem a toalha. – brinquei.
Mas ele sentou de toalha mesmo e fingiu que não ouviu. Perguntei se ele queria assistir um filme no DVD, e mostrei os que eu tinha, com alguns pornôs que estavam lá no meio, de propósito. Não me enganei, ele foi direto para um que tinha uma loira na capa, com a cara toda melada de porra e um negão de pau grande do lado. Ele nem perguntou nada e colocou no aparelho.


Começou a história com um encanador negão que conserta a pia da loira. Aí ela nota que está sem grana, e ele diz que aceita outras formas de pagamento. Quando ela começou o boquete, o Valdinei tirou a toalha e começou a massagear a pica, com uma enorme cabeça rosada e cheia de veias em volta, como uma cobra gigantesca pronta para dar o bote. Ele estava com cheiro de sabonete, e eu sentia como se estivesse a um centímetro dele, olhando para o movimento que ele fazia. Ele me perguntou:


– Legal, né? Você curte esses filmes? São os meus preferidos!
– Ah, você gosta de loiras...
– Na verdade, estou curtindo o negão.
Meu coração bateu na garganta quando ele falou. Eu estava sem fôlego.
– Você também curte branquelinhos, tipo eu?





Ele me olhou com cara de safado, e nem esperei ele responder. Caí de boca no cacete duro dele, engolindo até quase engasgar. Senti o gosto quente dele, e sua mão empurrando minha cabeça cada vez mais fundo até eu ficar sem ar. Eu chupava como uma criança chupa um sorvete, com fome e com sede, saboreando cada centímetro. Quando ele menos esperava, comecei a sugar suas bolas, e eu senti ele se arrepiando, e gemendo mais forte.


Minhas mãos estavam passeando por seu corpo, explorando seus músculos firmes e definidos, sua pele lisa e suave, seus pelos perfumados pelo banho. Ele gemia, olhando para a tela da TV e para mim, fazendo eu engolir cada vez um pedaço maior. Eu lambia e beijava, e ficava alguns segundos batendo punheta. Ele segurou minha cabeça e foi me fazendo subir, lambendo seu umbigo, seus mamilos e seu pescoço. Então fiquei cara a cara com ele. Seu queixo quadrado, com a barba por fazer me dando mais tesão do que qualquer outra coisa.


Ele começou a me beijar com força, sugando minha língua e meus lábios, esfregando a barba nas minhas bochechas e no meu pescoço, me deixando tão arrepiado que eu chegava a tremer. Sua língua ia e voltava, e estávamos nos movendo rápido, como se nada mais no mundo importasse. Eu segurava seu cacete quente, macio e duro, e ele enfiava os dedos no meu cuzinho, para amaciar o serviço. Ia com cuidado, rodando o dedo polegar e o médio, e começou descer pelo meu peito, até chegar na minha pica.


O Valdinei engoliu o meu mastro com vontade. E continuou com dedos atrás. Quando viu que eu não ia mais aguentar, começou a bater punheta pra mim, ainda com o fio terra funcionando. Eu gozei feito um louco, esporrando todo o sofá, ainda com o dedo dele no meu rabinho. Então ele se levantou e me pegou firme por trás, enfiando a vara com tudo, comigo ainda de pé. Eu senti uma dor terrível, muito desconfortável, como se estivesse me rasgando.


Pensei que nunca mais fosse conseguir sentar, mas ele começou a dar estocadas e mais estocadas, e a empurrar minhas costas me deixando de quatro. Fiz o sofá de apoio e deixei ele me puxar para a frente e para trás.Depois de um tempo, ele arrancou o pau com tudo, e se sentou, me puxando para que eu o cavalgasse. Ele gemia de prazer e eu de dor misturada a prazer, mas agora a sensação era tão boa que eu não queria parar nunca mais de transar.




Se eu soubesse que era tão bom, teria dado o cuzinho mais cedo. Ele começou a morder minha orelha, e a cochichar para mim, dizendo que queria gozar na minha boca. Então eu desmontei de sua vara gostosa, e voltei a chupar seu caralho grosso. Logo ele começou a gemer mais alto, e eu engoli sua vara mais o mais fundo possível. Senti sua porra quente pressionar minha garganta, com seu esguicho forte e volumoso, que eu engoli como um néctar. Ele continuou esporrando em bicas, e encheu toda a minha boca. Eu senti seu gosto meio ácido, meio salgado, pegajoso e apertando a língua, como banana ver.


Engoli tudo, e isso o deixou muito feliz. Então ele se abaixou e nos beijamos, ele sugando de mim o que ainda restava de porra em meus lábios. Depois disso, tomamos um banho juntos e ficamos fodendo a noite toda, até meu rabo ficar assado. Mas valeu a pena perder a virgindade com ele, foi inesquecível. Pena que depois que a obra terminou, ele se mudou de cidade, para arranjar um trabalho melhor, e nunca mais o vi. Pelo menos aproveitei meu pedreirão enquanto pude.