por Geovane Santos
Quando era criança minha noção de sexo, estendia-se apenas na concepção que tinha que minha mãe sempre me falava de como eu nasci...
Aquelas historias bobas que todas as mães contam para satisfazer a curiosidade dos filhos.
Quando eu descobri o sexo de verdade, eu já tinha por volta de 18 anos. Mas o que vi não era bem o conceito de sexo por assim dizer normal.
A historia começa mais ou menos assim: Eu gostava muito de matar aulas, era o último ano de escola e como já tinha passado em todas as matérias. Uma falta a mais não iria fazer falta.
Saí de casa normalmente como se fosse para escola e esperei todos saírem e voltei. Entrei dentro de casa e me esparramei no sofá. Já que estava sozinho resolvi ficar à vontade e tirei toda a roupa. Não demorou muito e um barulho na porta da frente me fez pular para trás do sofá.
Para meu espanto eram meu tio e meu pai que entravam. Estranhei, pois meu tio, e ele era irmão da minha mãe, sempre vinha em casa quando ela não estava em casa. De súbito, peguei rapidamente a roupa e me vesti, porém continuei atrás do sofá. Foi então que presenciei algo que jamais pensei que veria um dia.
Meu pai saiu do quarto completamente pelado e de pau duro... E meu tio imediatamente engoliu a vara do papai... No mesmo instante meu pau ficou duro como uma rocha, apesar de chocado com a cena, não pude evitar de sentir tesão com aquilo que eu estava presenciando. Eu sempre escutava quando novo, meu pai pedindo para minha mãe chupar e dar o rabo para ele. Mas na minha cabeça infantil era inconcebível tal cena. E por anos não pensava mais naquilo, já que não ouvia mais as conversas vindas do quarto de meus pais.
Meu pai ali diante de meu tio, que o chupava com uma vontade que me enchia a boca d´água. Os gemidos de meu pai se misturavam com os barulhos oriundos das mamadas que meu tio dava naquela pica. Eu juro que tentei fechar os olhos e imaginar que aquilo não era verdade ou que não estava acontecendo, mas a essa altura, com o pau duro, não resisti e comecei a me deixar levar pelo que via e minhas mãos ora passam por meu corpo, ora pelo meu rabo e ora pelo meu pau.
O meu tio depois de chupar até cansar, pediu para ser enrabado. Pedido feito, pedido aceito. Meu pai cuspiu no cu de meu tio e com vontade enterrou a vara dentro do cu do meu tio. Meu tio gemia e gania como um cachorro no cio. Meu pai, por sua vez, em voz baixa, dizia alguns palavrões e enterrava mais a vara. Cada vez mais, eles foram se deixando levar pelo prazer e eu também. Não demorou muito eu já estava fazendo um fio terra e batendo uma punheta.
Foi nesse instante que meu tio implorou por mais, banhado de suor. Um suor que exalava cheiro de homem misturado a puro tesão. Sem demora meu pai intensificou as enterradas e num gemido alto, disse que ia gozar. Nesse momento eu tio também que já estava batendo uma, anunciou o mesmo. Eu também já estava a ponto de explodir de tanta vontade de gozar e não resiste e acompanhei os dois.
De fato, gozamos os três juntos, porém em locais e circunstâncias diferentes. Meu pai em pé ao lado de meu tio jorrando porra boca adentro. Meu tio na punheta gozando e gemendo e eu atrás do sofá, gozando calado, mas por dentro com uma vontade enorme de gritar de prazer. Cada um obteve seu prazer ao mesmo tempo. E que prazer! Nunca tinha batido uma punheta tão gostosa quanto a que tinha acabado de bater.
Meu tio tratou logo de limpar toda a sujeira, se vestiu e foi embora. Meu pai foi tomar banho e eu com a oportunidade em mãos me vesti e saí. Ninguém nunca soube que meu pai, satisfazia seus desejos mais íntimos com meu tio, a não ser eu que obviamente tinha visto tudo e guardado para mim.
Eu fico pensando, em quantas casas mundo a fora isso não acontece... Foi algo que vivi e que jamais vou esquecer.
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